O poeta Manuel Bandeira dedicou-lhe um poema, onde se lê:
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- Meu Quintana, os teus cantares
- Não são, Quintana, cantares:
- São, Quintana, quintanares.
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- Quinta-essência de cantares...
- Insólitos, singulares...
- Cantares? Não! Quintanares!
O pajador Jayme Caetano Braun, dedicou ao poeta a Payada a Mario Quintana, segue abaixo um trecho da poesia:
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- Entre os bem-aventurados
- Dos quais fala o evangelho,
- Eu vejo no mundo velho
- Os poetas predestinados,
- Eles que foram tocados
- Pela graça soberana,
- Mas a verdade pampeana
- Desta minh’alma irrequieta,
- É que poeta nasce poeta
- E poeta é o Mario Quintana!
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